sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

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Há falta de inspiração por todos os lados. Leio um post num blogue que sigo e não sai uma única palavra no comentário. Por aqui, estamos cansados. Perdemos sentido crítico e capacidade de ter opinião. Cansados de não sermos desafiados ou de não ter coragem suficiente para procurarmos os desafios. Por aqui, necessitamos de projectos, de algo que preeencha este vazio permitido por dias como o de hoje.
Não sei aquilo que me realizará. Há pessoas que correm atrás do que querem alcançar e eu hoje nem sei o que isso é para mim. Hoje não sei o que me faz feliz. Em vão, em buscas tolas, procuro sentido para a vida. Procuro renovar-me. Ser interessante. Fazer coisas interessantes. Produtivas. Que me preencham.
Eu adoro ler e não leio. Eu adoro cinema e não vejo filmes. Eu adoro música e não ouço. Eu adoro o amor e não o encontro. Eu adoro a vida e estou a deixá-la passar.
What is out there for me?
Aqui, precisamos de uma pancadinha nas costas. De um "eh pa, deixa-te dessas coisas..., faz-te à vida!" Que é dela?

Entretanto, bebe-se um café, fuma-se um cigarro. Os mesmos sorrisos idiotas. O mesmo não-conteúdo de sempre. Amanhã é outro dia. Nada terá mudado. Mas está tudo bem. Tudo bem.

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Mimo

Ainda nem tinha reparado no que dizia o selo...


Obrigada Sanxeri! Foste uma querida!

As regras deste selo são:
Exibir a imagem do selo
Linkar o blog pelo qual se recebeu a indicação
Escolher outros blogs a quem entregar este prémio:

Tita
Elite
Grão de Areia

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Hipócritas ou temos sete vidas?

Sempre nos disseram que saberíamos quem era o nosso the one quando estivéssemos na presença dele. Hoje o Paulo disse que acreditava no amor para sempre. Mas eu pergunto: “então porque não nos ficamos pelo primeiro?” Ou o primeiro não é amor, nem o segundo? Só o que durar para toda a vida é o verdadeiro? Como sabemos responder a isto? Como sabemos viver com isto?
Quando amamos uma pessoa, não verdadeiramente – porque ou se ama ou não se ama, não se ama mais ou menos -, queremos acreditar que é para sempre. Projectamos um futuro em conjunto. A pessoa é a nossa mais-que-tudo. Momentos passados, discussões acesas, pazes feitas, novas discussões, ah e tal afinal isto não está a resultar, é melhor ficarmos por aqui. Lá se vai a perspectiva de amor para a vida inteira. A vida é uma merda. Entram pessoas na nossa vida que saem pelo lado errado. Deixam marca. Moldamo-nos à sua imagem e elas à nossa (sim, porque eu acredito que as pessoas têm que se moldar, ceder, aprender a conviver).

Depois vem outra pessoa. E pensamos que esta é que é. Como pude andar enganada tanto tempo. Onde é que tu andaste até agora? Férias juntos. Viver juntos quase todos os duas. Lavar os dentes ao mesmo tempo. Rir de nós próprios. Dizer as mesmas frases um ao outro quase ao mesmo tempo. A certeza de que aquela mensagem vinha mesmo a caminho. Um dia viajamos, conhecemos casualmente alguém. Estabelecemos contacto inocente, que a partir de certo momento sabemos não estar correcto. Porque temos quem nos preencha. Mas não nos deve completar tanto assim, caso contrário não olharíamos com olhos de querer para ninguém mais. Lágrima aqui, peso na consciência ali, afinal tu não és tudo para mim.

Sem querermos estamos apaixonados de novo. É desta, só pode. Não há nada em ti que eu não goste. Comparando (sim…sempre comparando, mesmo que involuntariamente) com os anteriores, tu és ideal para mim. Eu sou ideal para ti. Sem excessos. Sem muito romantismo, que as horas de trabalho excessivas não dão para essas coisas. Vamos viver juntos. Dividimos a renda, o mau feitio, o calor debaixo da cama quando nos deitamos exaustos. Dividimos banalidades. Dividimos tanto que precisamos trabalhar mais ainda para não convivermos tanto. Chagamos a casa e há um tampo da sanita levantado. Há um pacote de leite fora do frigorífico. O mundo acaba. Não suporto mais viver com esta pessoa. Nem ela comigo.

Vamos sair à noite para beber um copo com uns amigo e trocamos o número de telemóvel com alguém que delicadamente nos delicia com a sua simplicidade e modo de falar que não leva a querer que queira meter-nos no carro e levar-nos imediatamente para a cama. Ficámos interessadas, curiosas. Não o conheço e sei que podemos ter um futuro em conjunto. Passa um dia, passam dois, o número foi mal trocado e o nosso entendimento torcido.

Estamos descontraídos em casa e recebemos uma mensagem de alguém por quem já perdemos a cabeça, alguém de quem já guardámos milhares de recordações, bilhetes de cinema, de concertos, uma fotografia. Alguém que já tínhamos arrumado na prateleira. Não deu. Não era para ser. “Dei por mim a pensar em ti. O que é que se passou connosco? Não sei… Mas tenho saudades.” Revivalismo. Sofrimento de jovem revisitado. Ainda bem que não me atirei da ponte. Como é que eu ia adivinhar que ao fim destes anos todos iria acabar com a minha paixão do secundário? Mas só podia. Tínhamos tudo para dar certo. Estávamos destinados. Óbvio. “Perdoa-me a mensagem que te mandei. Estava confuso. Desentendi-me com a minha namorada e confundi tudo.” Os dois têm escrito nas mãos, dadas, CONFORMISMO. Mas mais vale ter alguém de quem se goste, do que não encontrar quem se ame.

O nosso melhor amigo sempre nos amou. Ou melhor, só é nosso melhor amigo porque nos ama e faz tudo por nós. Será que o verdadeiro amor está mesmo à minha frente e eu ainda não reparei? Vamos dar-lhe uma oportunidade. Veremos se não é isto que precisamos. Estamos. Não é mau de todo. É sempre bom ter alguém que nos dê o mundo. Mas não pode ser. Tu amas-me. Eu gosto de ti. Tu não fazes tremer nadinha cá dentro. Tu não me tiras o apetite. Oh… Perdoa-me. Nunca te quis magoar. Passamos anos a tentar fazer com que nos desculpe. Nunca mais.

Em trabalho conhecemos alguém fantástico. Alguém que nos mostra que o mundo é muito maior do que acreditávamos. Vamos fazer amor. Daquele experiente. Daquele sábio. Daquele que vicia. Daquele que nos faz felizes por não termos mais vinte, ridículos e presunçosos, nem trinta, conformados e presunçosos, anos. Vamos casar. Ainda bem que esperei tanto tempo. Eu sabia que havia algo genial à minha espera. Toda a gente me tinha dito que a minha vez chegaria quando menos esperasse. Casamos. Temos filhos. Temos problemas. Temos amor, compreensão, respeito. Afinal já só temos amizade. Afinal é só carinho. Afinal já não consigo dormir na cama onde tu dormes. Porquê?

Quando vamos no último, percebemos que não deve ser o último e provavelmente carregamos a dor de todos desde o primeiro. Porque não o encontramos à primeira? Porque dizemos coisas a uma pessoa que gostaríamos de ter dito a outra? Qual deles é para sempre? O que é para sempre será algum dos correspondidos? Pode não ser…

domingo, 25 de janeiro de 2009

...

Um coração apertado contra as esquinas infindáveis do quarto.
Uma lágrima que escorre e faz a alma doer.
Uma mente fechada porque aqui não se acredita em mais nada.
Um semblante pesado à espera que o tempo o recomponha.
Um homem que destruiu uma imagem de anos em segundos.
Uma chave que fica por entregar.
Uma fechadura que fica por arrombar.
Uma dor que acaba por ficar.
A tristeza de ter que passar por tudo isto sem a pessoa que queria ao meu lado. Porque essa foi quem me tornou assim. Não batam à porta que não há ninguém. Não me peçam para acreditar no que quer que seja, porque afinal eu estava a dormir com o inimigo.
Merda.

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Estreia!

Ora estou sem sono, apesar de ter exame amanhã, e decidi responder ao desafio do Cisne Negro.

E atenção, é uma estreia nisto dos desafios.

O desafio tem como objectivo a confissão dos nossos 7 Pecados Mortais, tendo em conta a seguinte definição dos mesmos:
Gula - Comer a toda a hora e/ou além do necessário;
Avareza - Cobiça de bens materiais e/ou dinheiro;
Inveja - Desejar atributos, status, posses e/ou habilidades de outra pessoa;
Ira - É a função dos sentimentos de raiva, rancor e ódio. Por vezes é incontrolável;
Soberba - Falta de humildade, alguém que se acha auto-suficiente;
Luxúria - Apego aos prazeres carnais;
Preguiça - Aversão a qualquer trabalho ou esforço físico.

As regras do desafio são:
- Revelar a nossa relação com os pecados capitais;
- Nomear 8 blogues para responder ao desafio.

Gula: como por tudo. Como para beber um café, como para beber um copo, como para fumar um cigarro, como porque é Inverno e os excessos corporais não saltam tanto à vista, como porque vou dormir, como porque não tenho sono e deve ser por fome que não durmo (que foi o que acabei de fazer!).

Avareza: Só desejo o essencial. Mas cobiço uma casa própria. E dinheiro para a ter. Por isso poupo. Por isso eu e os euros temos uma relação de respeito mútuo. (Mas matarei o sacana, se algum amigo meu ganhar o euromilhões.)

Inveja: Tenho inveja de muitas coisas. Mas é como digo sempre: é uma inveja boa… Daquelas saudáveis.

Ira: Sempre que alguém ressona, mesmo numa divisão ao lado. É inevitável. E juro que já tentei. Ou quando me perguntam se não havia nenhum curso melhor disponível para tirar.

Soberba: Quando converso com pessoas que não sabem o que querem da vida.

Luxúria: Quando me vejo obrigada a não revelar as minhas experiências. Susceptibilidades…

Preguiça: Um copo de água fica na minha secretária coisa de uma semana ou mais. A cozinha é a quatro passos.

É pedido que passemos o desafio a 8 pessoas. Mas eu não passo. Muito simples. Eu não faço ideia se alguém lê o que escrevo nem conheço os dançantes da blogosfera. Com pena minha, claro. O Paulo, a querida Elite e o Arrumadinho já por cá passaram. Agradeço. Se alguém quiser manifestar-se pela primeira vez e responder ao desafio, eu gostarei imenso. Caso contrário, fico com os meus três leitores, que fico bem! Mas gostava mesmo!

domingo, 18 de janeiro de 2009

É um sinal de que há qualquer coisa de errado connosco...

...quando damos por nós a limpar o pó com Raid.

Peço desculpa. "Connosco" e "damos por nós" não. Fui só eu, de certeza.

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

domingo, 11 de janeiro de 2009

Desgraçadinha?

Há um ano atrás, minha grande amiga J. olhou para mim a chorar e disse:
- miga, tu não tens mesmo sorte nenhuma!
Isto é que é amizade. Ela chorava e eu, sem saber o que fazer, dizia-lhe:
- deixa, há-de mudar...
Mas ela tinha razão, e isso ainda não mudou. Ele há homens complicados. Há os que só gostaram depois, há os que deixam arrastar a química durante anos, desde rapazolas até... não, não até serem homens, porque se o fossem, não era assim. Há os que dizem que amam e tal, mas não será tanto como amarão a mulher da vida deles. Há aqueles que prometem o mundo, mas esses nós não queremos.
Estou para ver quando chega a minha sorte. Até lá, vou consolando as boas amigas que até se sentem mal por eu não conseguir o que elas têm.

Agora que reli isto, o post deu-me a sensação da desgraçadinha que se lamenta. Mas não é isso. Nem perto. Sou feliz. Só ainda não encontrei a minha realização afectiva. Mas ele anda aí...!

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

No obligations, thank you

A capa bloguística é um fenómeno fantástico. É um filtro que esconde todas as nossas impurezas e só sai aquilo que temos de bom, sincero, imediato. Permitiu a milhares de pessoas transmitir ideias que de outra forma nunca publicariam ou sequer exprimiriam em palavras. Ler um blogue é montar um puzzle de um indivíduo. É captar pedacinhos da essência de cada um em cada texto. Aqui e ali. Se nos faz rir é porque gostamos da pessoa. Se nos é indiferente, também o autor nos é. Porque não nos interessa conhecer pessoas, mas sim os seus fragmentos em forma de texto. Se nos revolta é porque não gostámos da pessoa e só já lá voltamos para ver se o nosso comentário de advertência surtiu algum efeito. Se o efeito for positivo, gostamos dessa pessoa. Se for negativo, voltamos só. Se for obsceno, nunca mais! Se nos faz rir todos os dias, fizemos um amigo. Se nos faz sorrir e querer sorrir mais é porque é especial. Parecido connosco.

Um blogue permite-nos ter a vida que não temos de facto. Permite-nos ser o que não podemos ou não conseguimos ser. Permite-nos ser reais. Verdadeiros. Coerentes. Regulares. Mentirosos. Estáveis. Explosivos. Não devemos nada a ninguém. Não prometemos nada a ninguém. Podemos ser só nós, sem promessas, sem telefonemas, sem pressas. Ninguém nos vai dizer que estamos em falta. Ninguém nos vai pedir satisfações do que escrevemos, mas, se acontecesse, isso não teria repercussões no mundo fora do ecrã.

Não precisamos cuidar da aparência para impressionar. Aqui, impressionamos com a alma. E não o fazemos de propósito. Aqui não somos nós que marcamos. São as pessoas que ficam marcadas com o que lêem.

E isto faz a beleza da blogosfera. Só vemos o melhor ou o pior das pessoas. Mas só vemos se quisermos. Só mostramos se quisermos. Só lá voltamos se gostarmos muito ou muito pouco. É a liberdade a que não estamos habituados. É um prazer.

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

What the fuck?

"Os professores são os inúteis mais bem pagos deste país."

"A maior fraude a que assisti nas últimas décadas foi o campeonato ganho pelo Benfica."

Cor do texto
Miguel Sousa Tavares


Agora já não vou informar-me. Vou só ali vomitar e já venho (com sorte, para cima do Equador).

P.S. - Paulo, porque queria acrescentar a segunda!

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

E depois do já, o nunca...

Ora deixa cá ver se estes têm piada!

- Eu nunca parti nenhum membro do corpo;
- Eu nunca fui ao Brasil;
- Eu nunca li um livro só uma vez;
- Eu nunca faltei ao trabalho (a qualquer um dos que já tive);
- Eu nunca perdi mais de 10 euros no Poker;
- Eu nunca tentei deixar de fumar;
- Eu nunca dei graxa a nenhum professor;
- Eu nunca fiquei a dever dinheiro a ninguém;
- Eu nunca me zanguei com alguém com quem não fosse esclarecer tudo no dia seguinte;
- Eu nunca fui a nenhuma aula de Teoria da Literatura;
- Eu nunca pensei gostar tanto de dar aulas;
- Eu nunca fui ao ginásio;
- Eu nunca comi favas;
- Eu nunca vou deixar de gostar de conduzir;
- Eu nunca vi futebol quando os atrasos (pé) eram permitidos;
- Eu nunca tive um acidente de carro (mas esqueci-me de pôr os dois de mota nos "jás"!);
- Eu nunca envio sms com x, k, e códigos que tal;
- Eu nunca vi o "Música no Coração" do início ao fim;
- Eu nunca ganhei um corta-mato;
- Eu nunca fui a outro estádio que não os da Luz;
- Eu nunca bati numa mulher;
- Eu nunca me lembro da minha agenda;
- Eu nunca desejei ser homem;
- Eu nunca me embebedei em nenhum cortejo da queima das fitas;
- Eu nunca vi um episódio da Floribella;
- Eu nunca tenho uma caneta comigo;
- Eu nunca andei de transportes públicos na minha cidade;
- Eu nunca gostei do José Mourinho, nem da Catarina Furtado, nem do Miguel Sousa Tavares;
- Eu nunca vi nenhuns desenhos animados como "Ren and Stimpy";
- Eu nunca tive medo de nenhum filme de terror;
- Eu nunca me esqueço do aniversário das pessoas importantes;
- Eu nunca deixo nada por dizer.

domingo, 4 de janeiro de 2009

Eu já...

Depois de ver a piada da coisa em dois ou três blogs (Arrumadinho e Cisne Negro, pelo menos), apeteceu-me experimentar o "eu já". A verdade é que a vida deles parece mais interessante (nem que seja por ser mais longa) que a minha, mas já deve dar qualquer coisita... Senão, vejamos:

- Eu já queimei o olho com um borrão de cigarro;

- Eu já rezei numa mesquita;

- Eu já fui aliciada numa casa de stippers no Egipto;

- Eu já fiz uma amiga sem nunca a conhecer pessoalmente;

- Eu já copiei num exame;

- Eu já chorei por não ter emprego;

- Eu já falei ao telefone com um escritor português;

- Eu já tive para cima de 40 amigdalites;

- Eu já perdi mais que uma vez o meu telemóvel e a minha carteira;

- Eu já estive com um homem comprometido;

- Eu já vomitei por me obrigarem a comer as passas da passagem de ano;

- Eu já vivi sozinha 7 anos;

- Eu já fui perseguida por um homem à noite;

- Eu já fiz um piquenique no Choupal;

- Eu já estive com uma pessoa na praia de Monte Gordo, à noite;

- Eu já me chateei com uma grande amiga;

- Eu já fui de autocarro até Lisboa à 1h da manhã só para beber uma cerveja com um amigo;

- Eu já parti um pé por me passarem por cima com a roda de um carro;

- Eu já fui ao endireita uma dezena de vezes;

- Eu já falei com o Simão Sabrosa no aeroporto de Madrid;

- Eu já fui maltratada por, sem querer, mandar uma beata de cigarro para o chão no Mónaco;

- Eu já me perdi em Roma, de 50 pessoas, sem haver telemóveis;

- Eu já tirei uma foto com os macacos de Gibraltar;

- Eu já estive dois anos sem falar com o meu irmão;

- Eu já me enrolei, experiência quase morte, numa onda da Costa da Caparica;

- Eu já vi a série 9 do Seinfeld com legendas em Português, Espanhol, Inglês e Alemão;

- Eu já fui apanhada a roubar (uma caneta, das baratinhas...);

- Eu já sofri brutalmente por amor sem ter a certeza se amei verdadeiramente alguém;

- Eu já passei uma passagem de ano sozinha;


- Eu já fui presenteada com uma serenata de uma tuna à minha janela;

- Eu já perdi a cabeça uma centena de vezes;

- Eu já fui guia turística;

- Eu já dei um beijo a uma mulher.

Agora não se me ocorre mais nadita!

sábado, 3 de janeiro de 2009

Perspectivas...

Amigdalite... Crise de estômago e noite no hospital... Final de uma relação de três anos. Poderia o meu 2009 estar a correr pior?